Além do céu: o que há por trás das nuvens?
- Simonë do Prado
- 21 de abr.
- 2 min de leitura
Desde crianças, aprendemos a olhar para o céu e imaginar o que existe além das nuvens. Vemos o azul do dia, as estrelas à noite, mas será que realmente compreendemos a grandiosidade do que está além?
O universo não é apenas um espaço vazio cheio de astros distantes. Ele é vivo, pulsante e habitado por muitas formas de existência, algumas além da nossa capacidade atual de percepção.
O que nos impede de ver essas realidades?
A frequência na qual vibramos. Assim como um rádio só sintoniza uma estação de cada vez, nossos sentidos captam apenas uma faixa específica da realidade. Para nós, Marte, por exemplo, pode parecer um deserto inóspito, sem vida. Mas em outra vibração, em outra dimensão, pode estar repleto de cidades, tecnologia e seres vivendo em harmonia.
O mesmo ocorre com outros planetas e sistemas estelares.
A ciência já descobriu exoplanetas que poderiam abrigar vida, mas o que pouco se fala é que muitas dessas civilizações já ultrapassaram os desafios que nós, terráqueos, ainda enfrentamos. Elas dominam a energia livre, a telepatia, a cura vibracional e a harmonia entre tecnologia e consciência. São sociedades que não dependem de destruição para avançar, mas sim de colaboração e equilíbrio com o cosmos.
E nós? Quem somos nesse vasto universo?
Muitos de nós somos sementes estelares, almas que já experienciaram vidas em outros mundos e escolheram encarnar na Terra para contribuir com sua evolução. Estamos aqui para despertar, lembrar quem somos e auxiliar na transição vibracional do planeta.
Não estamos sozinhos. Nunca estivemos. Mas, para percebermos essa conexão, precisamos elevar nossa consciência, expandir nossos horizontes e deixar para trás a ilusão da separação.
O céu que vemos é apenas uma pequena fresta do que realmente existe. Quando nos permitimos sentir além da matéria, percebemos que há muito mais esperando por nosso despertar.



